sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Case Pelican sendo produzido

Desenvolver, fabricar e montar um case de alta resistência não é tarefa das mais simples! Confira:

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Um PlayStation 3 portátil pronto para a guerra


O mago do improviso e das modificações Ben Heck é conhecido por suas invenções elegantes. Mas quando sujeitos do Afeganistão encomendaram um PlayStation 3 “casca grossa”, o inventor não deixou barato.
Ele instalou um PlayStation 3 em uma maleta Pelican Storm. O conjunto tem um tela LCD de 22 polegadas, caixa de som embutida, rede e até receptor de TV.

A maleta com o  PS3 pesa cerca de 13,5kg e parece resistente o bastante para suportar até explosões! Ficou curioso para descobrir como montar um videogame pronto para a guerra? Contate a Racco EPI's, distribuidor exclusivo dos produtos Pelican no Brasil!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Depoimento Pelican - David Brown


" Estava em uma expedição e eu, junto de minha equipe, nos envolvemos em um acidente. Nosso barco virou  em uma agitação e antes que me desse conta  eu estava ajudando a salvar barcos e pessoas envolvidas na agitação. De repente eu pensei no meu case que estava  com GPS, habitação, câmeras, gráficos telefone, mapas , e tudo que considero importante em minhas viagens fiquei muito triste pois o mais provável era que tudo estivesse inundado e destruído! Mas para minha surpresa encontrei o case no dia seguinte, a 2 Km a sudoeste. Ao abrí-lo,  fiquei chocado ao ver que tudo estava seco e em bom estado de funcionamento, apenas com as chamadas não atendidas no celular Todo o resto do meu equipamento havia desaparecido, mas o que o case transportava era o mais importante para mim. Muito obrigado!"

David Brown, mergulho mestre. Hampshire no Reino Unido. 2005

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Equipamentos de segurança: conexão em todo o planeta

Foto: Litoral do Rio Grande do Sul, cobertura de telefonia celular se limita a uma pequena parte do litoral (Canon EOS 30D  Lente 200mm  f/2.8  Velociadade 1/1000 ISO100).

Outro equipamento que disponho é um serviço de telefonia via satélite para ser usado em áreas em que o celular não pega. Esse equipamento não se restringe a Floresta Amazônica. Há mais de quinze anos ando pelo litoral do Rio Grande do Sul e não consigo usar o telefone celular. Por questões de segurança tenho um terminal Wideye Sabre-1, que oferece serviço de web e telefonia via satélite.
Foto: Floresta Amazônica, telefonia satelital pode ser é a única garantia de comunicação (Canon EOS 30D  Lente 70mm  f/5.6  Velociadade 1/640 ISO250).

Esse equipamento garante conexão em todo o planeta, permitindo solicitação de auxílio e  do detalhamento de um eventual problema. Ele não é o meu principal equipamento de salvamento, pois se eu tiver em uma situação de naufrágio, não teria como montá-lo na água. O que me salva nesses momentos é o spot. Atividades diferentes requerem equipamentos diferentes, que se complementem e que possibilitem vários fins.
Foto: Terminal BGAN Modelo: Wideye Sabre -1, permite alem de transmissão de dados, ligações telefônicas via satelite. Case Pelican/Racco 1400 protege contra impactos e é submergível, cases Pelican foram encontrados intactos entras os destroços do voo 447 (Canon EOS 5D Mark II  + Speedlite 580EXII disparado com Transmitter ST-E2. Lente 17mm  f/5.6  Velociadade 1/125 ISO250).

De nada adianta saber usar um equipamento para pedir socorro ou resgate, se você for a vítima. Em grupo é bom ter o maior número possível de pessoas aptas a utilizá-lo.
Foto: Detalhes como a cor dos cases  e onde acomada-los  podem facilitar o acesso ao mesmo em situações de emergência (Canon EOS 5D Mark II Lente 17-40mm  f/8.0Velociadade 1/320 ISO100).
Onde e como guardá-los também é essencial. Eu qualifico o grau de importância do equipamento pela cor dos cases em que eu os guardo. Por exemplo, o case laranja (Racco 1400),  que guardo o telefone satélite/ BGAN chama mais atenção que o case preto (Racco 1520) do meu computador. Em caso de acidente, ele garante uma rápida visualização. Também procuro acomodar tudo para que sua retirada seja rápida de dentro do carro, barco ou avião. Um exemplo disso são as cases Pelican/Racco, que puderam ser facilmente localizadas entre os destroços do vôo 447. 

terça-feira, 5 de julho de 2011

Pelican 1015 - Uma pequena caixa que pode salvar vidas

Alguns como eu, adoram, outros, dizem que são "trambolhos", mas de fato, as caixas Pelican são caixas de altíssima qualidade e de multiuso.
No meu caso, recentemente adquiri um telefone celular modelo iPhone 4, que para mergulho, ele me auxilia nos cálculos da programação dos mergulhos, assim como, nas informações que a carta náutica instalada nele repassa.
Contudo, levar um pequeno e caro aparelho desses em uma mochila durante uma operação de mergulho, acaba requerendo alguns cuidados especiais quanto a segurança do aparelho, não só pelo fato de alguma coisa se chocar contra ele, mas principalmente, para não arranhá-lo ou cair água no mesmo.
Pensando em uma solução para isso, de cara, encontrei uma caixa Pelican, modelo 1015, que também pode ser destinada ao iPhone e outros celulares.

Como consumista de primeira, não tive dúvidas, entrei em um site e comprei a dita caixinha.
Posteriormente com essa pequena Pelican em mãos, foi possível ver o acabamento emborrachado em seu interior, permitindo um encaixe perfeito do celular. Assim como as demais caixas, ela também vêm com uma pequena válvula de equalização de pressão, evitando variações entre a pressão interna da caixa com a externa. Além disso, pra variar, essa caixa também é à prova d´água, livrando o celular contra qualquer banho de água saldada que venha cair sobre ela.
Logicamente, essa caixa protege o aparelho contra choques e arranhões.
A essa altura, você deve estar se perguntando: e porque essa caixa pode salvar vidas ?
Não, não estou maluco e vou explicar...
Logo após ter adquirido esse modelo de caixa e conversando com um amigo meu residente no exterior, tomei ciência através dele, que enquanto três pescadores estavam realizando sua pesca matinal e com total atenção à ela, devido à um problema no motor da embarcação, começou a entrar da água do mar no barco, e quando eles se deram conta, o volume d´água já estava alto e já havia alagado boa parte do compartimento dos motores e não havia o que fazer, pois rapidamente a embarcação começou a afundar em questão de segundos.
O proprietário do barco em questão guardava seu celular nessa pequena caixa Pelican, e felizmente foi o que salvou os pescadores de uma situação pior, pois o pescador pegou sua Pelican com o celular dentro e pulou na água, abriu a caixa e conseguiu acionar o resgate pelo telefone, tendo em vista que nem tiveram chance de fazer um May Day pelo rádio, dada a velocidade com que a embarcação emborcou sua popa e foi para o fundo.
Pensar que isso é raro de acontecer, até pode ser, porém, não é impossível. Basta lembrar o que ocorreu no ano passado com uma turma de mergulhadores que tiveram a infelicidade de passar pela situação de naufrágio e ter que pedir socorro pelo celular, pois eles também não tiveram tempo de acionar o resgate via rádio.
Quando a questão é segurança, devemos ser precavidos e seguir o lema: "Segurança à mais, nunca é demais".

Via: Brasil Mergulho (Adaptação) 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Depoimento Pelican - Stuart C. Boreham

Minha jornada épica (3.341 milhas entre La Gomera - Canárias - e Barbados - Antilhas), por conta própria, sem ajuda e sem apoio, me levou 109 dias de 12 horas e nove minutos. Em uma tempestade muito ruim o barco quase virou. A porta do barco não ficou selada completamente e a cabine foi inundada
A cabine traseira tinha 20 centímetros de água, e os cases Pelican contendo o equipamento de vídeo na placa estavam  totalmente encharcado e parcialmente submersos pela água do mar. Levei 12 dias para secar toda a agua da  após a tempestade.
 
Mas para minha surpresa a água não entrou para as caixas e nenhum equipamento foi danificado. Por isso posso aprovar os cases Pelican para quem assim como eu gosta de se aventurar .


Stuart C. Boreham, a primeira pessoa com deficiência física, que remou com sucesso o Oceano Atlântico.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Origem do nome Pelican


Inicialmente, a Pelican se chamava “Dolphin Products” , mas este nome simplesmente parecia não soar bem para Parker. Ele e sua esposa estavam em busca de um nome feliz e suave, que as pessoas gostassem e que não se esqueceriam facilmente; Então, em uma sexta-feira comum, quando Dave Parker e sua esposa navegavem em seu barco, em direção ao oeste da costa da Califórnia, Arline, sua esposa, levantou-se repentinamente, derramando vinho tinto que estava próximo a ela em seu filho recém-nascido, e gritou: “Olha, olha!”. Dave Parker então olhou para cima, bem a tempo de ver dois pelicanos marrons deslizando graciosamente por toda a proa do barco, e vislumbraram a perfeita silhueta de um enorme sol, amarelo dourado ao fundo dos dois pelicanos. Arline disse: É isto! Vamos dar o nome de Pelican”, e Parker disse: “Você acertou”! Então, comecou a longa história da Pelican.
Devido a restrições legais na Europa (com outra empresa que detém os direitos do nome), a solução encontrada foi a de nomear a Empresa de "Peli". No entanto, são os mesmos produtos de qualidade, fabricados no mesmo local, e com a mesma garantia incondicionalmente, como os da Pelican dos EUA.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Depoimento Pelican - Ross O'Donoghue



Em uma recente viagem através do Zimbabwe, o case Pelican 1150 tornou-se presa de um membro da família dos carnívoros: o tigre Shumba, de menos de um ano de idade.

Num momento de distração o tigre se apoderou do case e pulou sobre ele com suas patas pesadas, além das inúmeras mordidas dadas com seus longos e afiados caninos. Não consegui reaver o case Pelican, que estava com alguns pertences importantes, pois preferi não me atrever a tirá-lo das garras do pequeno felino.

Entretanto o case Pelican resistiu às investidas do tigre, que o levou a uma rocha no vale do Zambeze, e parece que desistiu do brinquedo, pois após algumas semanas o encontramos  nas margens do rio Ross.

Ross O'Donoghue

terça-feira, 7 de junho de 2011

Como surgiu a Pelican Products

Dave Parker, um ávido mergulhador, descobriu, através de suas experiências, que precisava de alguns recursos para fazer um mergulho completo. Porém, tais recursos, não estavam disponíveis. Diante disto, ele pensou que, da mesma forma que ele necessitava de tais equipamentos, outros mergulhadores também teriam a mesma necessidade.
Assim nasceu a Pelican, da idéia de fornecer produtos originais e práticos para o mercado de mergulho, que suprissem essas necessidades. Dave Parker fundou, então nos EUA, em 1976, a Pelican Products Inc. e com a ajuda de sua esposa Arline, co-fundadora, levou esse projeto adiante.

O primeiro produto da linha foi o Pelican Float, um simples, mas útil objeto para mergulhadores - um objeto flutuante que sobe à superfície quando liberado debaixo da água e bóia sobre ela. Quando submerso, possui flutuação neutra, até ser liberado; é indestrutível e facilmente visto em todos os climas e condições de luz, quando está flutuando – já que tem o objetivo de marcar locais e identificar objetos no mar.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Depoimento Pelican - Wilco van Rooijen


Os produtos Pelican desempenham um papel importante em minhas expedições. Hoje em dia podemos nos comunicar por satélite, com o laptop, PDA, modems, câmeras e muito mais.

No entanto, o nosso problema começa quando os equipamentos técnicos param de funcionar! E há uma grande chance disso acontecer, considerando que fazemos viagens de avião,de carro, e até mesmo caminhadas e escaladas.

Como um líder de expedição, eu tenho uma grande responsabilidade. Produtos Pelican me dão a garantia de que meu equipamento (que é a minha vida) estará em perfeitas condições.

Wilco van Rooijen, Norit K2 2008 Leader

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Tesouro escondido...

Você já deve ter visto filmes sobre tesouros escondidos e até se visto em aventuras assim, certo?

Pois quem realizou algo assim foi o expedicionário Amyr Klink. Em uma de suas viagens pela Antártica, descrita no livro Linha D'agua, ele conta que ele e seus colegas, por uma brincadeira, resolveram esconder um tesouro.

Colocaram alguns objetos e também algum dinheiro em uma case Pelican. Como na Antártica não tem terra, o jeito foi esconder o "tesouro" sob rochas em uma ilha, próxima à que leva o nome de Pleneau.

Passados alguns anos, Klink voltou ao local, junto de seus filhos, que estavam animados em encontrar o tesouro. Depois de muita procura, afinal as rochas se moveram e caiu muita neve, a case foi encontrada e os objetos estavam lá, todos intactos! :) Leia o livro e saiba mais sobre essa aventura.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Depoimentos Pelican - Anja Blonk


Minha história se passa em Sabang, um local de mergulho nas Filipinas. A corrente era forte e os cavalos-marinhos que estavam sendo perturbados por outro mergulhador  foram procurar um lugar para se segurar
Foi quando um deles viu a lanterna e segurou-se nela. Vi aquela bela imagem e logo quis registrá-la. Como eu tinha comigo outra lanterna Pelican (eu sempre uso mais de uma quando mergulho), posicionei a luz para a imagem e fiz esta  foto. As lanternas Pelican sempre estão lá quando você precisa delas!


E você, também tem alguma história que envolva os produtos Pelican? Que tal compartilhar conosco?

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Equipamentos para fotografar em situações extremas

por Rodrigo Baleia

Fonte: National Geographic

Neste post sobre o Open Bag comento sobre mais uns itens que fazem parte de um kit para o trabalho em situações extremas.
Lanternas são itens indispensáveis e as de cabeça são as melhores. Ter as mãos livres é um diferencial muito grande. Levo sempre duas, uma Petzel MYO XP, que fica sempre com o GPS e na mochila guardo uma Headsup Lite da Pelican conhecida no Brasil como a Racco 2620, que é mais robusta e resistente à água, podendo ser submergida, o que não arrisco a fazer com a Petzel.
Petzel Myo possui três diferentes níveis de intensidade de luz e a Pelican 2620 com led e lâmpada de Xenon, por ser mais robusta.

Eu levo uma máscara para gases orgânicos. Na época das queimadas é comum descer do carro para fotografar a floresta queimando ou recém queimada. Nestes casos, o problema não é tanto a fumaça, pois não me aventuro em meio a ela, mas sim as cinzas que ficam em suspensão, tornando a respiração difícil.
Máscara para gases. Apesar de não proteger os olhos, essa máscara já me ajudou a enfrentar gás lacrimogêneo durante a cobertura de alguns protestos.

Na região em que moro e em outras tantas áreas do Brasil, a comunicação por radios transceptores e telefonia satelital é a mais confiável. Walkie-Talkies são o básico da comunicação via rádio. Excelentes para dirigir uma foto à distância, manter a comunicação quando é preciso dividir um grupo de pessoas e nas muitas vezes que o fotógrafo deixa um acampamento para sair só. Existem várias marcas destes rádios, mas eu optei pelo modelo Talkabout da Motorola, pois além de um ótimo preço é um modelo bem difundido e em uma situação de emergência é muito fácil criar uma rede com rádios operando na mesma freqüência. Em breve volto a comentar sobre o modelo de radio Yaesu VX-8R.
Motorola Talkabout T8525 com alcance pode chegar a 25Km. Outros modelos da Motorola podem alcançar até cerca de 60km.

Quando o trabalho é feito na companhia da família, um par de Talkabout pode ser usado como passa tempo. 

Nos anos 90 um avião monomotor fez um pouso forçado no mar na costa do Rio Grande do Sul. A bordo do avião estavam quatro pessoas, três deles grandes amigos meus. Aeronaves civis e militares iniciaram as buscas por sobreviventes poucas horas após a confirmação da queda. Cerca de dez horas se passaram até que os quatro sobreviventes foram encontrados e resgatados (já com hipotermia) pelo Esquadrão Pelicano da Força Aerea Brasileira. Dias depois, um dos meus amigos descreveu os momentos que passou no mar. Comentou sobre a angústia de ver os helicópteros e aviões sobrevoando próximo a eles, sem que fossem vistos. 

Lembro das palavras do amigo Daniel toda vez que estou em um treinamento de sobrevivência e também de outro amigo que foi dado como desaparecido ao cair de uma embarcação no Atlântico Norte.  Seja na imensidão verde da floresta amazônica ou na azul do mar é fundamental se fazer visivel em caso de resgate.

Pensando nisso, eu sempre levo comigo um kit de salvatagem com dois sinalizadores diurnos e dois noturnos.

- Granada fulmígenas de cor laranja, com de duração de 3 minutos;
- Granada fulmígenas de cor laranja, com de duração de 60 segundos;
- Facho manual de luz vermelha de 15.000 candelas;
- Conjunto de Sinais com 9 Estrelas IKS-109, que dispara um sinal luminoso a 80 metros de altura  de 15.000 candelas.

Sinalizadores diurnos ou noturnos: é preciso saber usá-los. Vários fatores ambientais e climáticos devem ser levados em consideração antes de acioná-los.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Dicas de Fotografia – Acessórios para Câmeras Profissionais


Bolsas – Tem dos mais variados tipos, tamanhos e materiais. Há pequenas que cabem somente a câmera e talvez o carregador de bateria, há um pouco maiores que é possível colocar algum cabo de transferência, bateria extra e há verdadeiras malas de viagem, com compartimentos para notebook, um tripé pequeno, lentes extras, cabos, cartões etc.

Cartão de memória – como as profissionais tiram fotos mais pesadas (com 18Mb ou mais), alguns fotógrafos têm vários cartões de memória e um pequeno case para transportá-los.

Tripé – os mini-tripés que servem nas câmeras compactas são leves e pequenos demais para aguentar o peso de uma câmera profissional, mas há tripes medios e grandes (chegando até 2m) que são ideais. Os tripés funcionam bem quando queremos travar um certo ângulo e enquadramento ou queremos fotos em baixa velocidade, baixo ISO, diafragma aberto… (com o tripé as fotos não saem tremidas).

Lentes – Como nas profissionais a lente é intercâmbiavel, ou seja, é possível trocar de lente (e cada uma tem uma função específica), então a própria lente passa a ser um acessório. Cada lente tem suas características próprias e devem ser bem analisadas antes de comprar (distancia focal, luminosidade, diametro etc).

Filtros – Nas DSLR os filtros são bem importantes, uns mais do que outros. O filtro UV, que protege a lente dos raios ultravioletas, é imprescindível. Um filtro polarizador, que evita reflexos em vidros e também proteje a lente, é uma boa escolha. E há outros filtros para outros tipos de efeito: filtro estrela (faz aquele cruz no brilho de algo), warm-up (aquece as cores tornando-as mais vivas), filtro alaranjado (torna suas fotos avermelhadas), “noite-americana” (azula a foto de tal forma que faz o dia parecer noite) e por aí vai.

Flash – A maioria das câmeras profissionais possuem flash integrado, mas é relativamente fraco e de curta distância. É possível comprar flash mais potentes e inteligentes e adaptá-los à câmera.

Grip – O grip é um acessório que se conecta no lugar da bateria. Ele é útil de diversas formas, ele aceita duas baterias por vez ao invez e uma (como é habitual nas câmeras), facilita a empunhadura para tirar fotos verticais e tem algum botões inteligentes também para facilitar nas fotos verticais.

Protetor de LCD – Aqui esses protetores são mais necessários, pelo fato do LCD das profissionais ser mais delicado e frágil (em compensação tem mais definição). Há protetores que são apenas folhas de um material parecido com o acetato e há protetores de plástico, como uma capa dura de plástico para o LCD.
Ainda há outros acessórios menos relevantes como cabos HDMI, úteis para passar fotos em TVs de alta definição, baterias extras, cases para tirar fotos em baixo d’agua etc.
Há acessórios que não acabam mais, seja para câmeras, filmadoras, celulares ou até mesmo para o nosso animal de estimação.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Como organizar equipamentos fotográficos antes de uma viagem

Os cases Pelican são extremamente versáteis, graças à infinidade de modelos e acessórios opcionais que temos disponíveis. Isso possibilita recriar os cases de várias formas, adequando-os a cada necessidade específica.

No exemplo abaixo você confere o que o fotógrafo Octávio Sales costuma levar numa viagem curta e a maneira como organiza tudo.O case abaixo é um Pelican 1504, que recebe a maioria dos equipamentos que ele leva:


  1   Lente Sigma 300mm f/2.8 EX HSM – usada mais pra fazer fotos de aves em trilhas, por ser muito mais leve que a 600mm. Eventualmente também usada pra fotos de paisagem. Saquinho de silica gel – em lugares como o Zizo, que é bem úmido, é importante se certificar que o silica gel é novo. Coloca-se o silica gel dentro de embalagens feitas com filtro de café. Espalha-se alguns desses pelo case.
Bombinha fuc-fuc – essencial pra limpeza de lentes e outros equipamentos.
  2   Câmera Nikon D700 com battery grip, já com duas baterias totalmente carregadas e cartão de memória 8 GB vazio.
  3   Carregador de baterias Nikon + cabo. Filtros polarizadores pra 24mm e pro filter holder da 300mm – uso muito pra grande-angular, a 24mm.
Dois Pocket Wizards Plus II pra disparar flash remotamente, pra fotos de paisagem, anfíbios, etc. – um vai na câmera e o outro no flash Vivitar (com cabo). O segundo flash, o SB-900, é disparado via SU-4, uma função no próprio flash que reconhece a luz dos outros flashes e dispara junto. Se achar que preciso de 3 flashes remotos levo mais um Vivitar e mais um PW.
Fita crepe – nunca saia de casa sem uma. Pode ser útil pra montar cenários.
Lanterna de cabeça – não tem luz elétrica no Zizo, e também é útil pra andar em trilhas a noite.
Difusor e porta filtro gel do flash SB-900.
Prato em L da Really Right Stuff pra D700 com o battery grip – uso em conjunto com a ballhead.
Carregador para 4 pilhas AA.
  4   Amostra com diversos filtros gel para flash, com cores variadas – útil se quiser algum efeito especial com os flashes. Disparador via cabo – super importante pra fotos de paisagem ou mesmo de aves com velocidades muito baixas.
Base para tripé com flash shoe – é possível rosquear no tripé de iluminação ou usar no chão.
  5   Flash Vivitar 285-HV (com pilhas carregadas) – está embaixo. Flash Nikon SB-900 (com pilhas carregadas) – em cima.
Dois snoots de papelão.
  6   Ballhead Markins M-10 com clamp da Really Right Stuff – para fotos diversas com as lentes menores.
  7   Caixinha de som pra playback (com pilhas carregadas) – fundamental num lugar como o Zizo, de floresta. iPod Nano 8 GB com sons das aves da região (manter travado pra não ligar acidentalmente).
Carregador de tomada para o iPod.
Canivete Leatherman – sempre útil pra cortar galhinhos, etc.
  8   Lente Nikon 50mm f/1.8D Lente Nikon 24mm f/2.8D
Teleconversor Nikon 1.4x (embaixo)


Nos bolsos do lado interno da tampa:


- Lenspen e flanela de microfibra pra limpeza de lentes.
- Bateria reserva da D700.
- 4 pilhas recarregáveis AA (carregadas!).
- 4 pilhas novas AAA, pra caixinha de playback.
- Filtros gel pra flash modelos CTO, 1/2 CTO e Green, pois são os mais utilizados.
- 2 cartões de memória de 8 GB, ambos vazios.
- Chave de fenda bem pequena, pra apertar eventuais parafusos pequenos que podem se soltar.
- Duas chave em L pra colocar e tirar o prato L da D700.
- Cotonetes, pra limpeza mais detalhada.
- Manual do iPod, as vezes o iPod trava e tem uma sequencia certa dos botões pra destravar.


Também é levado o case da Nikkor 600mm f/4 AF-S, com a lente dentro mais os dois parassóis, a proteção de neoprene camuflado, better beamer pro SB-900, saquinhos de silica gel e o que mais couber ali dentro, podem ser meias, toalha (seca, lógico), etc.


Além disso, uma mochila pequena da Nike, que pode ser usada pra ir nas trilhas. Dentro dela vai uma lanterna grande pra corujar (com pilhas boas), inversor de eletricidade 400w da Black & Decker (no Zizo não tem energia, mas dá pra conectar o inversor numa bateria de carro e assim ter eletricidade pra carregar os equipamentos, notebook, etc.), rebatedor circular com capa, bota impermeável com meias dentro e rede de blind camuflada, caso encontre algo que valha a pena montar o blind e esperar pela foto perfeita.


E claro, por último uma malinha de roupas, com algumas camisas, calças, uma boa capa de chuva (sempre!), escova de dente, desodorante, repelente, boné, protetor solar, perneiras anti-cobra, livro Birds of Brazil (do Van Perlo), etc. Para calçar, um tênis mais confortável é usado durante a viagem e em outros momentos. Se estiver calor, uma havaianas.


O tripé com a cabeça gimbal, o tripé de iluminação e uma sombrinha translucida vão soltas, talvez coladas juntas com a fita crepe. Um segundo tripé de iluminação ou um tripé desses baratos de plástico pra montar setups/cenários também é recomendado.
É levado também o notebook na mala, junto com mouse, cabo de força, bateria 9 células carregada e cabinho USB. Se fosse uma viagem mais longa, levaria também o HD externo.
O binóculo vai no pescoço, pois é possível ver umas aves na estrada.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Novos cases para câmeras fotográficas

Foto: Racco 1040 - Garante a segurança do HD para descarregar as imagens em campo.Na foto um teste de submersão.

Outro produto que tenho utilizado para a proteção do meu equipamento são os cases Pelican. Em polímero rígido, esses cases são a prova de impacto e a prova d'água (podem ser submergidos) e o que é melhor, têm Lifetime Guarantee.

Foto: Racco 1520 - com seu interior costumizado.

O interior pode vir em microespumas serrilhadas ou divisórias de naylon e em ambos é possível customizar de acordo com o equipamento a ser protegido. A Pelican no Brasil é representada oficialmente pela Racco (os cases passam a ser identificados por Racco), que oferece uma vasta linha de produtos.

Foto: Racco 1520 - Uso tanto para transportar o laptop em campo quanto em casa para proteger da umidade, também é uma ótima base para trabalhar na rua. vide foto de trabalho de campo.

Esse cases me garantem proteção absoluta no transporte dos equipamentos. Eles também têm sido essenciais na proteção contra a ação da umidade que os equipamentos sofrem diariamente. Atualmente, tenho três modelos de cases: o Racco 1040, que uso para armazenar um Hyperdrive, o  Racco 1520, para transportar o meu laptop e pequenos assessórios,  e o Racco 1600,  para transportar câmeras de backup, tripé e outras coisas.

Foto: Racco 1600 - Acabei comprando para transportar um computador de 12 polegadas e um HD externo. Hoje vejo que cometi um erro na escolha do tamanho, pois ele é capaz de carregar uns seis computadores de 12 polegadas. Veja na foto o equipamento em campo, durante seção de fotos  na floresta alagada, também carrego nele duas câmeras e acessórios para iluminação.

Nos modelos 1520 e 1600, o interior é de espuma e pode ser customizado. A dica que eu dou é para pensar bem no que se pretende transportar, estudar o tamanho interno e externo, pois quando comprei o modelo 1600 me dei conta de que o seu tamanho era muito maior do que o necessário.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Lanternas Pelincan sendo utilizadas em resgate no Haiti

As imagens a seguir, mostram a atuação das lanternas Pelican no resgate a vitimas do terremoto seguido de tsunami que ouve no Haiti em janeiro de 2010, em que a  Pelican  Internacional fez uma doação de US$100.000 em lanternas de mão e para cabeça, para ajudar no resgate das vítimas do desastre.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Pelican no cinema!


Que os produtos Pelican são sinônimos de qualidade e confiabilidade, isso você já sabe! Agora a presença constante em filmes e séries de Hollywood é um detalhe que nem todos percebem! 

Confira este vídeo que mostra trechos de vários filmes e até mesmo games, nos quais os produtos Pelican contracenam com os protagonistas:
 
Pelican Brasil © 2011 - Grupo Racco (Distribuidor Exclusivo no Brasil)