sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Case Pelican sendo produzido

Desenvolver, fabricar e montar um case de alta resistência não é tarefa das mais simples! Confira:

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Um PlayStation 3 portátil pronto para a guerra


O mago do improviso e das modificações Ben Heck é conhecido por suas invenções elegantes. Mas quando sujeitos do Afeganistão encomendaram um PlayStation 3 “casca grossa”, o inventor não deixou barato.
Ele instalou um PlayStation 3 em uma maleta Pelican Storm. O conjunto tem um tela LCD de 22 polegadas, caixa de som embutida, rede e até receptor de TV.

A maleta com o  PS3 pesa cerca de 13,5kg e parece resistente o bastante para suportar até explosões! Ficou curioso para descobrir como montar um videogame pronto para a guerra? Contate a Racco EPI's, distribuidor exclusivo dos produtos Pelican no Brasil!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Depoimento Pelican - David Brown


" Estava em uma expedição e eu, junto de minha equipe, nos envolvemos em um acidente. Nosso barco virou  em uma agitação e antes que me desse conta  eu estava ajudando a salvar barcos e pessoas envolvidas na agitação. De repente eu pensei no meu case que estava  com GPS, habitação, câmeras, gráficos telefone, mapas , e tudo que considero importante em minhas viagens fiquei muito triste pois o mais provável era que tudo estivesse inundado e destruído! Mas para minha surpresa encontrei o case no dia seguinte, a 2 Km a sudoeste. Ao abrí-lo,  fiquei chocado ao ver que tudo estava seco e em bom estado de funcionamento, apenas com as chamadas não atendidas no celular Todo o resto do meu equipamento havia desaparecido, mas o que o case transportava era o mais importante para mim. Muito obrigado!"

David Brown, mergulho mestre. Hampshire no Reino Unido. 2005

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Equipamentos de segurança: conexão em todo o planeta

Foto: Litoral do Rio Grande do Sul, cobertura de telefonia celular se limita a uma pequena parte do litoral (Canon EOS 30D  Lente 200mm  f/2.8  Velociadade 1/1000 ISO100).

Outro equipamento que disponho é um serviço de telefonia via satélite para ser usado em áreas em que o celular não pega. Esse equipamento não se restringe a Floresta Amazônica. Há mais de quinze anos ando pelo litoral do Rio Grande do Sul e não consigo usar o telefone celular. Por questões de segurança tenho um terminal Wideye Sabre-1, que oferece serviço de web e telefonia via satélite.
Foto: Floresta Amazônica, telefonia satelital pode ser é a única garantia de comunicação (Canon EOS 30D  Lente 70mm  f/5.6  Velociadade 1/640 ISO250).

Esse equipamento garante conexão em todo o planeta, permitindo solicitação de auxílio e  do detalhamento de um eventual problema. Ele não é o meu principal equipamento de salvamento, pois se eu tiver em uma situação de naufrágio, não teria como montá-lo na água. O que me salva nesses momentos é o spot. Atividades diferentes requerem equipamentos diferentes, que se complementem e que possibilitem vários fins.
Foto: Terminal BGAN Modelo: Wideye Sabre -1, permite alem de transmissão de dados, ligações telefônicas via satelite. Case Pelican/Racco 1400 protege contra impactos e é submergível, cases Pelican foram encontrados intactos entras os destroços do voo 447 (Canon EOS 5D Mark II  + Speedlite 580EXII disparado com Transmitter ST-E2. Lente 17mm  f/5.6  Velociadade 1/125 ISO250).

De nada adianta saber usar um equipamento para pedir socorro ou resgate, se você for a vítima. Em grupo é bom ter o maior número possível de pessoas aptas a utilizá-lo.
Foto: Detalhes como a cor dos cases  e onde acomada-los  podem facilitar o acesso ao mesmo em situações de emergência (Canon EOS 5D Mark II Lente 17-40mm  f/8.0Velociadade 1/320 ISO100).
Onde e como guardá-los também é essencial. Eu qualifico o grau de importância do equipamento pela cor dos cases em que eu os guardo. Por exemplo, o case laranja (Racco 1400),  que guardo o telefone satélite/ BGAN chama mais atenção que o case preto (Racco 1520) do meu computador. Em caso de acidente, ele garante uma rápida visualização. Também procuro acomodar tudo para que sua retirada seja rápida de dentro do carro, barco ou avião. Um exemplo disso são as cases Pelican/Racco, que puderam ser facilmente localizadas entre os destroços do vôo 447. 

terça-feira, 5 de julho de 2011

Pelican 1015 - Uma pequena caixa que pode salvar vidas

Alguns como eu, adoram, outros, dizem que são "trambolhos", mas de fato, as caixas Pelican são caixas de altíssima qualidade e de multiuso.
No meu caso, recentemente adquiri um telefone celular modelo iPhone 4, que para mergulho, ele me auxilia nos cálculos da programação dos mergulhos, assim como, nas informações que a carta náutica instalada nele repassa.
Contudo, levar um pequeno e caro aparelho desses em uma mochila durante uma operação de mergulho, acaba requerendo alguns cuidados especiais quanto a segurança do aparelho, não só pelo fato de alguma coisa se chocar contra ele, mas principalmente, para não arranhá-lo ou cair água no mesmo.
Pensando em uma solução para isso, de cara, encontrei uma caixa Pelican, modelo 1015, que também pode ser destinada ao iPhone e outros celulares.

Como consumista de primeira, não tive dúvidas, entrei em um site e comprei a dita caixinha.
Posteriormente com essa pequena Pelican em mãos, foi possível ver o acabamento emborrachado em seu interior, permitindo um encaixe perfeito do celular. Assim como as demais caixas, ela também vêm com uma pequena válvula de equalização de pressão, evitando variações entre a pressão interna da caixa com a externa. Além disso, pra variar, essa caixa também é à prova d´água, livrando o celular contra qualquer banho de água saldada que venha cair sobre ela.
Logicamente, essa caixa protege o aparelho contra choques e arranhões.
A essa altura, você deve estar se perguntando: e porque essa caixa pode salvar vidas ?
Não, não estou maluco e vou explicar...
Logo após ter adquirido esse modelo de caixa e conversando com um amigo meu residente no exterior, tomei ciência através dele, que enquanto três pescadores estavam realizando sua pesca matinal e com total atenção à ela, devido à um problema no motor da embarcação, começou a entrar da água do mar no barco, e quando eles se deram conta, o volume d´água já estava alto e já havia alagado boa parte do compartimento dos motores e não havia o que fazer, pois rapidamente a embarcação começou a afundar em questão de segundos.
O proprietário do barco em questão guardava seu celular nessa pequena caixa Pelican, e felizmente foi o que salvou os pescadores de uma situação pior, pois o pescador pegou sua Pelican com o celular dentro e pulou na água, abriu a caixa e conseguiu acionar o resgate pelo telefone, tendo em vista que nem tiveram chance de fazer um May Day pelo rádio, dada a velocidade com que a embarcação emborcou sua popa e foi para o fundo.
Pensar que isso é raro de acontecer, até pode ser, porém, não é impossível. Basta lembrar o que ocorreu no ano passado com uma turma de mergulhadores que tiveram a infelicidade de passar pela situação de naufrágio e ter que pedir socorro pelo celular, pois eles também não tiveram tempo de acionar o resgate via rádio.
Quando a questão é segurança, devemos ser precavidos e seguir o lema: "Segurança à mais, nunca é demais".

Via: Brasil Mergulho (Adaptação) 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Depoimento Pelican - Stuart C. Boreham

Minha jornada épica (3.341 milhas entre La Gomera - Canárias - e Barbados - Antilhas), por conta própria, sem ajuda e sem apoio, me levou 109 dias de 12 horas e nove minutos. Em uma tempestade muito ruim o barco quase virou. A porta do barco não ficou selada completamente e a cabine foi inundada
A cabine traseira tinha 20 centímetros de água, e os cases Pelican contendo o equipamento de vídeo na placa estavam  totalmente encharcado e parcialmente submersos pela água do mar. Levei 12 dias para secar toda a agua da  após a tempestade.
 
Mas para minha surpresa a água não entrou para as caixas e nenhum equipamento foi danificado. Por isso posso aprovar os cases Pelican para quem assim como eu gosta de se aventurar .


Stuart C. Boreham, a primeira pessoa com deficiência física, que remou com sucesso o Oceano Atlântico.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Origem do nome Pelican


Inicialmente, a Pelican se chamava “Dolphin Products” , mas este nome simplesmente parecia não soar bem para Parker. Ele e sua esposa estavam em busca de um nome feliz e suave, que as pessoas gostassem e que não se esqueceriam facilmente; Então, em uma sexta-feira comum, quando Dave Parker e sua esposa navegavem em seu barco, em direção ao oeste da costa da Califórnia, Arline, sua esposa, levantou-se repentinamente, derramando vinho tinto que estava próximo a ela em seu filho recém-nascido, e gritou: “Olha, olha!”. Dave Parker então olhou para cima, bem a tempo de ver dois pelicanos marrons deslizando graciosamente por toda a proa do barco, e vislumbraram a perfeita silhueta de um enorme sol, amarelo dourado ao fundo dos dois pelicanos. Arline disse: É isto! Vamos dar o nome de Pelican”, e Parker disse: “Você acertou”! Então, comecou a longa história da Pelican.
Devido a restrições legais na Europa (com outra empresa que detém os direitos do nome), a solução encontrada foi a de nomear a Empresa de "Peli". No entanto, são os mesmos produtos de qualidade, fabricados no mesmo local, e com a mesma garantia incondicionalmente, como os da Pelican dos EUA.
 
Pelican Brasil © 2011 - Grupo Racco (Distribuidor Exclusivo no Brasil)